segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
A Sintonia do Amor
Coisas que ambos pensámos em oferecer ao outro pelo Natal, mas que vá-se lá saber porquê acabámos por não oferecer!!
sábado, 27 de dezembro de 2008
sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
Ano Novo
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
Hoje apetece-me
A culpa é do Nick Cave e desta música.
Bem sei que tenho postado aqui muitas músicas, mas esta faz-me ter vontade de me esmurrar por nunca ter visto este senhor ao vivo.
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
Hoje lembraram-me disto
Estive na Aula Magna...
Arrepio-me cada vez que me lembro destes momentos.
E vi e ouvi isto tudo de mão dada com alguém muito especial :)
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
É injusto
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
Lisboa
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
O tempo
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
Se a notícia já envergonha...
4.11.2008 - 11h58 - Miguel M., Matosinhos
Antigamente também era assim por cá.. depois vieram as modernices, casamento é por amor, por livre decisão dos noivos.. qualquer dia já nem importa o sexo dos noivos, andam a destruir o conceito tradicional de casamento, que por milénios foi como o descrito na notícia.
Às vezes sinto muita vergonha alheia...
Nojood, 10 anos, divorciou-se e agora é Woman of the Year 2008
14.11.2008 - 08h44 Margarida Santos Lopes
A revista Glamour descreveu-a como "a mais célebre divorciada" do mundo, mas não foi por isso que a distinguiu, esta semana, como uma das dez Women of the Year 2008. Nojood Mohammed Ali, de dez anos, viajou de Sanaa, capital do Iémen, até Nova Iorque, para partilhar o prémio com Hillary Clinton, Condoleezza Rice ou Nicole Kidman por ter aberto o caminho às meninas que querem libertar-se de casamentos forçados.
Quando pisou o palco do Carnegie Hall, no dia 10, acompanhada da sua advogada Shada Nasser (também ela premiada), Nojood Ali irradiava luz, com uma túnica tradicional violeta e uma bandelette amarela a segurar longos cabelos negros. Impressionou pela timidez e valentia que fizeram dela a mais jovem receptora deste galardão, que há 19 anos é atribuído.
"Mal posso esperar conhecê-la, vai ser muito inspirador falar com ela. Que história incrível", disse Rice. A senadora Clinton exclamou: "Ela é exemplo de coragem. Uma das mulheres mais extraordinárias que eu já conheci."
Os elogios agradaram a Nojood, mas do que ela mais gostou, segundo o New York Daily News, foi de uma visita ao Museu de História Natural, de um passeio no Central Park e de um cruzeiro no rio. Tudo tão diferente do bairro com esgotos a céu aberto e do casebre onde vivem o pai, a mãe, a madrasta e 15 irmãos.
O drama de Nojood começou quando o pai, um desempregado que antes recolhia lixo nas ruas, quebrou a promessa de não a retirar da escola para lhe arranjar um marido, como fez a outras irmãs. Ela frequentava a segunda classe e adorava estudar Matemática e o Corão. Ele foi buscá-la para a entregar a um homem de 30 anos, o carteiro Faiz Ali Thamer.
No dia do casamento, confiante num alegado compromisso de que a união não seria consumada antes de ela "ser adulta", a menina ficou fascinada com o dote: três vestidos, um perfume, duas escovas do cabelo, dois hijab (véu islâmico) e um anel cujo preço equivalia a 20 dólares. Este foi logo vendido por Thamer, que comprou roupas para si. A partir dali, a vida da recém-casada só piorou.
"Eu corria de sala em sala para tentar fugir, mas ele acabava sempre por me apanhar", revelou Nojood ao jornal Yemen Times. "Chorei tanto, mas ninguém me ouvia. Sempre que eu queria brincar no pátio, ele vinha, batia-me e obrigava-me a ir para o quarto com ele. E se seu pedia misericórdia ainda batia e abusava mais de mim. Eu só queria ter uma vida respeitável. Um dia fugi."
E esse dia foi 2 de Abril deste ano, dois meses após o casamento. Sob o pretexto de ir visitar a sua irmã favorita, Haifa (que aos nove anos vende pastilhas na rua), seguiu o conselho da "tia" (a segunda mulher do pai) e foi procurar justiça. Esta mendiga que ocupa um quarto com os seus cinco filhos foi a única que a tentou ajudar.
Nem a viam no tribunal
Nojood apanhou primeiro um autocarro e depois um táxi e foi até a um tribunal de Sanaa. Ela era tão pequenina, que quase passou despercebida aos magistrados, aos advogados e a outros funcionários. À hora de almoço, quando a multidão se dispersava, relatou o diário Los Angeles. Times, "um juiz curioso aproximou-se dela e perguntou-lhe o que fazia sentada num dos bancos". A resposta foi: "Eu vim pedir o divórcio." Mohammed al-Qadhi, o juiz, ficou comovido.
"O tribunal estava quase a fechar, e ele levou-a para casa dele", contou ao PÚBLICO, por e-mail, a advogada Shada Nasser. "No sábado seguinte, ele mandou deter o marido e o pai. Foi então que eu apareci e me ofereci para a representar." (Ver caixa)
Nasser ficou intrigada por Nojood ter recusado ir para um lar de acolhimento e ter preferido voltar à casa paterna, mas nunca mais a abandonou. Quando o veredicto chegou - dissolução do casamento -, a notícia espalhou-se pelo Iémen e pelo resto do mundo. A CNN incluiu a advogada numa "galeria de heróis", por ela ter aceitado defender gratuitamente todas as outras (e muitas) meninas que entretanto quiseram seguir o exemplo de Nojood.
No Iémen, segundo um estudo da Universidade de Sanaa, cerca de 52 por cento das raparigas são forçadas a casar-se antes dos 18 anos. "O exemplo de Nojood vai aumentar a pressão para que se defina uma idade mínima para casar", diz ao PÚBLICO, por telefone, Mohammed al-Kibsi, do jornal Yemen Observer. "Os islamistas do Comité da Sharia [lei corânica] recusam impor limites, mas há um grande movimento da sociedade civil para que o Parlamento aprove este mês uma lei que imponha os 18 anos como idade mínima. Vai haver compromisso, para os 16 anos."
Al-Kibsi lamenta que nenhum jornal em língua árabe - nem mesmo no Iémen - tenha noticiado o prémio de Nojood e Nasser. "É pena que a maioria das pessoas ignorem o que aconteceu, até porque, para a maioria das tribos, no Norte e no Sul, o casamento forçado é uma vergonha."
Nojood está feliz. "A minha vida é doce como um rebuçado", disse à Glamour. Regressou à escola. Quer ser advogada. "Para proteger outras meninas como eu."
Shada Nasser ajuda crianças casadas à força
No dia 8 de Abril deste ano, Shada Nasser foi a correr para um tribunal em Sanaa, capital do Iémen, assim que soube que Nojood Mohammed Ali, uma menina de dez anos, apareceu sozinha perante um juiz a pedir para se divorciar do marido, de 30.
Há uma década que a advogada de 44 anos está envolvida na luta contra as tradições tribais, por uma nova lei de protecção da família e menores. "Quando o juiz ordenou a detenção do marido e do pai de Nojood, que a obrigara a casar-se, dei-lhe um abraço forte e prometi-lhe que a ajudaria", contou Shada Nasser ao PÚBLICO numa entrevista por e-mail, antes de ambas receberem esta semana, em Nova Iorque, o prémio Women of the Year 2008 da revista Glamour. "Ela sorriu e eu fiquei confiante que conseguiria vencer este caso."
O juiz dissolveu o casamento, medida mais drástica do que o divórcio, aceitando o argumento de que "não foi respeitada a lei", muito vaga sobre a "idade ideal" de ter relações sexuais, e que a menina foi violada.
"Eu tinha de apoiar Nojood [e outras crianças que apareceram depois], sem as oportunidades da minha filha, Lamya, nove anos, e do meu filho, Khalid, de quatro, que frequentam a British School, tocam piano e aprendem francês. Eu e o meu marido estudámos Direito. Ele é doutorado pela Sorbonne, em Paris, e eu mestre pela Universidade Charles Carlove, em Praga. Somos activistas e queremos mudar o nosso país."
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
Cuidado, muito cuidado
Um senhor vai à urgência com uma candidíase da língua.
Ao saber o seu diagnóstico exclama a segunte frase:
"Caramba, disseram-me que ela era de confiança"!
E depois admiram-se que as DST não parem de aumentar...
domingo, 26 de outubro de 2008
Desilusão...
Porque é que tenho tanto azar com coisas electrónicas??
sábado, 25 de outubro de 2008
terça-feira, 14 de outubro de 2008
domingo, 12 de outubro de 2008
domingo, 5 de outubro de 2008
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
O Elevador
Porém, ontem cerca das 21 horas, num elevador da Elísio de Moura os monstro papão saiu de dentro do armário: fiquei presa com mais 3 pessoas dentro de 1 elevador cerca de 1 hora e meia.
Se essas 3 pessoas fossem normais não tinha havido problema nenhum. Mas não eram. Eles (e ela) não gritavam, não entravam em pânico, não se riam do nervoso miudinho nem tinham vontade de fazer xixi. Eu era a única pessoa normal naquele elevador. Eu era a única que encostava o nariz à frincha da porta do elevador, a única que tinha as mãos a pingar, a única que tentava afastar do pensamento a hipótese de um cabo se desprender e o elevador cair praí uns 3 andares!!
Posto isto, nunca mais ando de elevador com este conjunto de pessoas. Não me quero relacionar mais com pessoal esquisito!!
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
domingo, 14 de setembro de 2008
Love is in the air
sábado, 13 de setembro de 2008
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
Red Bull Air Race
Foi engraçado, mas se calhar não compensou o escaldão que apanhei no ombro!! Bastava ter visto 2 gajos, porque o resto era sempre igual. Mas ter 1 namorado "fotógrafo" dá nisto... :)
Aqui estão algumas fotos tiradas por ele, claro!!
E fica aqui também o espectacular modelito "Boné Seat". Como se pode ver, a Seat está sempre à frente no design! Sobretudo ao nível do Seat Ibiza :)
Uma destas fotografias foi tirada por mim, com a minha compacta Lumix. Alguém adivinha qual é??
terça-feira, 26 de agosto de 2008
sábado, 16 de agosto de 2008
terça-feira, 12 de agosto de 2008
Alentejo
Andei por tantos sítios. Doem-me ligeiramente as costas dos colchões do campismo... Brevemente conto colocar aqui algumas fotos :) Entretanto vou continuar a preguiçar.
segunda-feira, 4 de agosto de 2008
MEDO
Diz quem ali vive há mais de 20 anos que nunca tinha visto «coisa igual»: durante 10 minutos, 12 indivíduos varreram a tiro os três bairros
A hora do jantar foi providencial para um residente do bairro António Sérgio: o facto de estar a comer numa divisão virada para as traseiras, e não na sala de estar, ter-lhe-á salvo a vida, ou pelo menos, poupado a um “susto de morte”. Nessa sala, virada para a estrada que liga os bairros da Rosa, António Sérgio e Ingote, entrou um projéctil vindo da rua, provavelmente um dos muitos tiros perdidos e ali disparados ao início da noite.
Carlos Oliveira, filho do “sortudo” residente e presidente da Associação de Moradores do Bairro António Sérgio, contabilizou uns «trinta tiros». Feliz pela sorte do pai, mas inconformado com os recorrentes problemas que envolvem os bairros, deixava escapar um sentimento de alguma revolta: «assinámos o acordo do Planalto Seguro em Julho e acontece logo isto».
O representante dos moradores referia-se a um acordo envolvendo diversas entidades e assinado a 12 de Julho. Na altura, representante da Câmara, da PSP, e do Instituto da Droga e da Toxicodependência, entre outras instituições, comprometeu-se a cumprir um programa de diminuição da sinistralidade. Entre as medidas, a PSP disponibilizaria dois agentes em permanência para os três bairros, e a Polícia Municipal também asseguraria a vigilância, em períodos alternados.
«É o que se está a ver», criticava Carlos Oliveira, defensor da prevenção pela proximidade de agentes, mas que nunca ali viu a tal vigilância permanente. «O que eles fazem [os polícias] é uma vergonha», secundava Marco Oliveira, ali residente vai para 17 anos. «Passam aí uns seis ou sete nas carrinhas de intervenção, uma vez por outra, e quando actuam geralmente é para incomodar inocentes, mandam parar carros com uma ou duas pessoas e fazem um filme».
As críticas à actuação das forças de segurança não se ficaram por aqui, lamentando-se a demora em chegarem ao local e até os números de telefone da PSP interrompidos. Quando a polícia chegou, já nem rasto dos atiradores. Segundo uma testemunha, chegaram numa Mercedes Vito, numa Audi A4 e num Honda Accord, e eram 12. Estiveram bastante tempo aos tiros contra o Bairro da Rosa, disparando de dentro das viaturas mas vindo, inclusive, a sair para a rua sem parar de atirar. «Ali foram tiros de rajadas», pormenorizava um dos residentes, dando conta de tiros soltos mais à frente, no Bairro António Sérgio, e depois já no Ingote.
Foi mais de 10 minutos aos tiros, assegurava outro morador, ainda apreensivo porque veio à janela e não terá sido atingido por sorte. Sem explicação para o sucedido, alguns associavam o episódio de ontem a «um qualquer problema» que ocorreu de madrugada no Bairro da Rosa, vendo os tiros como uma espécie de retaliação. Escreva aí que os problemas são dali daquele bairro [Rosa], solicitava uma das residentes do Ingote. E escreva que vêm dali [da Rosa] fazerem festas nas traseiras daqui [do António Sérgio] e não deixam ninguém descansar, alvitrava outro.
Foi precisamente para minimizar problemas que avançou o programa Planalto Seguro em Julho. Até agora sem qualquer resultado prático mas, para avaliar o desempenho e identificar vulnerabilidades, está já marcada uma reunião, para 6 de Agosto. Carlos Oliveira tem esperança que depois desse dia se avance, realmente, para a prometida vigilância de proximidade.
É O CAOS!!
sábado, 26 de julho de 2008
O amor que vem do frio
Esta semana fui ver os Kings of Convenience à Casa da Música. Foi muito mais do que eu esperava, embora as expectativas já fossem enormes. Se disser que derramei dezenas de lágrimas neste concerto não estou a exagerar. E logo eu, que sempre critiquei pessoas que choram em concertos. Mas foi impossível não chorar. Aqueles dois tocam o coração e a alma de qualquer ser vivo, e eu não sou excepção.
Houveram também momentos de riso, muito graças ao Erlend Oye que é simplesmente adorável e que a dançar me faz lembrar uma pessoa chamada Jerónimo...
Fiquei sem palavras...
Aqueles dois álbuns já me sabem a pouco. Espero que o 3º esteja para breve!!
quinta-feira, 17 de julho de 2008
O que se passa com o meu computador??
terça-feira, 15 de julho de 2008
Rescaldo
Permitam-me tecer algumas considerações:
- O Bob Dylan é um senhor mas deve andar deprimido ou o cirurgião plástico enganou-o.
- Hercules and Love Affair afinal são transexuais.
- The Gossip é muuuuuuuuuuuito grande (literalmente!!)
- Neil Young está aí pras curvas.
- The Hives partem tudo, venha quem vier.
- Rage vi sentada bem cá atrás que o meu 1.58 m não se dá bem com o moche e não gosto de gajos a gritar palavras de ordem como se não houvesse amanhã.
- MGMT desiludiram.
- The National é na Aula Magna.
- Whitin Temptation é pra adormecer e ter pesadelos.
Por fim resta-me dizer que afinal eu não vejo concertos, só os ouço :(
terça-feira, 8 de julho de 2008
Ora aqui está uma das muitas coisas que não sabia acerca da minha cidade
A Baixa de Coimbra recuperou os balneários públicos, para servir as pessoas que não têm instalações sanitárias adequadas em casa. E são muitas, dizem. Vinte cêntimos dão direito a um banho quente. Mas os mais carenciados não pagam.
"Há muitas casas, no centro histórico, que nem sanita têm. Apenas o antigo ralo", conta Carlos Clemente, presidente do Rancho Folclórico das Tricanas de Coimbra. É, sobretudo, para dar resposta a quem as habita - pessoas de meia idade, oriundas da Alta e da Baixa, conta -, que os banhos públicos funcionam, há vários anos, ali, no nº 15 da Rua do Moreno, sede do grupo. Mas as portas abrem-se, também, a sem-abrigo, toxicodependentes ou nómadas. O uso é gratuito para quem tem óbvias carências económicas, realça Clemente.
Em Novembro, estes balneários encerraram por falta de dinheiro para obras e manutenção. Uma dificuldade ultrapassada com a assinatura, há escassos dias, de um protocolo entre o Rancho Folclórico, a Câmara Municipal e a Associação Integrar. A esta última cabe a gestão do equipamento, com o apoio financeiro - estimado em 7500 euros por ano - da autarquia.
Os banhos públicos reabriram ontem, ao fim da tarde, ainda que sem sombra de utentes. E quem são? "Pessoas com uma vida normal, mas que não têm condições para fazer uma higiene diária", reitera Carlos Clemente, também presidente da Junta de Freguesia de S. Bartolomeu. A assistente social Susana Marçal, da Integrar, reforça: "Isto não é banho para pobres. É para pessoas que, infelizmente, não têm condições sanitárias em casa".
Há uma técnica da Associação Integrar, em permanência, nas instalações, para prestar apoio e fazer vigilância. Isto porque existem regras a seguir. Assumir uma "postura correcta, designadamente de respeito para com os outros utentes", é uma delas. Exige-se, também, que cada utilizador leve os seus próprios artigos de higiene e toalha; e não esteja mais que 15 minutos debaixo de água. Como explica Susana Marçal, "é um equipamento que as pessoas têm de tratar bem".
Em apenas dois dias (terça e quarta-feira passadas), o espaço, que estava bastante degradado, recebeu novo rosto, uma vez reparado o chão, pintadas as paredes. "Para dignificar as instalações", segundo Oliveira Alves, director municipal de Desenvolvimento Humano e Social.
Os banhos públicos funcionam às segundas, terças e quintas-feiras, das 18 às 20; às quartas e sextas-feiras das 10 às 12; e aos sábados das 16 às 20 horas.
in JN
quinta-feira, 3 de julho de 2008
Vem aí...
domingo, 22 de junho de 2008
Melhor piropo de sempre
"És como um vaso Ming: bonito, fino, raro, que todos querem mas poucos conseguem alcançar!"
Eu diria que:
1º - um vaso Ming não é assim tão bonito
2º - a pessoa em questão pode sentir-se ofendida ao pensar que lhe estão a chamar "bojuda" (como se pode verificar na imagem do lado)
3º - só determinados experts conseguem distinguir entre 1 vaso Ming e 1 pote da loja dos 300 (actualmente loja dos chineses)
quarta-feira, 18 de junho de 2008
Leite + Nestum
Entre cozinheiros a cozinhar o mesmo prato, com a mesma receita, verificam-se diferenças no resultado final. Será que misturar o leite c alguma coisa fica diferente consoante a técnica de mistura?
Vamos por etapas:
1º - escolher o prato: nestum au lait
2º - delicadamente abrir o pacote de leite do Lidl embalado em embalagem Tetrapack
3º - abrir cerca de 30 segundos depois o pacote de Nestum multifrutos e deixar apanhar ar durante 15 segundos
4º - enquanto isso, retirar 1 malguinha azul c gatos amarelos, da mais fina porcelana, do armário
5º - deitar o leite pretendido dentro da malga através de 1 inclinação de cerca de 35º entre o pacote e a malga, com 1 caudal de cerca de 25 ml/seg
6º - polvilhar com Nestum a gosto
Esta foi a minha técnica. O resultado final é 1 Nestum au lait tipo pedra, como eu gosto, com 1 sabor ligeiramente frutado e q se serve c 1 colher ao alto no meio da malguinha.
Espero ter sido de utilidade para vós.
69
terça-feira, 10 de junho de 2008
segunda-feira, 9 de junho de 2008
Hoje sonhei que...
Não percebo nada de interpretação de sonhos. Alguém me explica isto sff?
domingo, 8 de junho de 2008
sábado, 7 de junho de 2008
sexta-feira, 6 de junho de 2008
quinta-feira, 5 de junho de 2008
quarta-feira, 28 de maio de 2008
terça-feira, 27 de maio de 2008
sábado, 24 de maio de 2008
terça-feira, 20 de maio de 2008
E se um dia...
sábado, 17 de maio de 2008
Socorro
Peço ajuda, porque todos temos direito a ter um blog bonito :(
Não querendo ofender ninguém...
Mau gosto?
Óculos...
quinta-feira, 15 de maio de 2008
É já em Junho... EDIT: afinal não.
You utilize to get somewhere
Somehow I didn't notice
friendship is an end
terça-feira, 13 de maio de 2008
13 de Maio
Nesta data tão bonita, em que centenas de pessoas estão na celebração da missa em Fátima, surge-me a dúvida: se a ASAE nos obriga a usar azeite de garrafinhas com tampa, se incendeia caixotes de sardinha ainda está a mexer o rabo, porque raio não obriga a Igreja a embalar as óstias em pacotinhos individuais? Ou será que é higiénico andarmos todos a comer das mãos do mesmo senhor, que ainda por cima não usa luvas nem lava as mãos entre cada administração?
Acho q a ASAE devia por o olho nisto. Nisto e na barraquinha das farturas na feira dos Olivais.